Política
Governador do Rio de Janeiro prestará depoimento à PF como investigado por suspeita de fraude na saúde

O governador do Rio de Janeiro, Wlson Witzel foi alvo da operação Placebo, da Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (26) e terá que prestar depoimento ao órgão como investigado. A medida consta no despacho do Superior Tribunal de Justiça (STF) que autorizou a ação.
Helena Witzel, esposa do governador, o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, e outros quatro investigados também serão ouvidos pela Policia Federal.
A operação foi batizada como Placebo que significa qualquer substância ou tratamento inerte (ou seja, que não apresenta interação com o organismo) empregado como se fosse ativo. A operação realizada nesta terça no Rio, busca apura suspeitas de fraudes na área de Saúde do estado para ações durante a pandemia de coronavírus.
RESPOSTA DE UM JORNALISTA "IMBECIL" PARA UM "SUPREMO MINISTRO" DO STF.

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Ao todo, foram 12 mandados de busca e apreensão cumpridos em diversos endereços ligados ao governador, incluindo um no Palácio Laranjeiras, sua residência oficial.
“Delego a competência investigativa para a Polícia Federal proceder (…) a oitiva imediata dos investigados Wilson Witzel, Helena Alves Brandão Witzel, Helena Witzel Sociedade Individual de Advocacia, Edmar Santos, Gabriell Neves, Fernando José de Oliveira Fernandes, Cláudio Alves França e Luís Cláudio Costa Duarte e demais agentes envolvidos nas contratações mencionadas ao longo dessa peça processual”, escreveu o ministro Benedito Gonçalves, do STJ.
Ainda não há uma data marcada para o depoimento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel e os demais investigados.
