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Diocese pune padre que celebrou misa-comício e pediu votos para Haddad

No último dia 12 de outubro o candidato a presidente do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad, esteve com a sua vice Manuela D’Avila em uma missa realizada em uma paróquia da periferia de São Paulo. Na ocasião, os candidatos comungaram, participaram da hóstia de forma ilegítima, segundo os fiéis da igreja.

A sua vice Manuela segue na mesma linha e em algumas entrevistas já declarou que não é cristã e estas coisas fizeram com que parte dos fiéis discordasse tantos dos candidatos que participaram da comunhão como do padre que a deu.
RESPOSTA DE UM JORNALISTA "IMBECIL" PARA UM "SUPREMO MINISTRO" DO STF.

Na saída da missa o candidato foi abordado por uma mulher que indignada disse que o ele não poderia ter participado da comunhão, alegando que ele é “um abortista”. O padre Jaime Crowe, foi hostilizado por fiéis e ainda dentro da igreja, eles o abordaram dizendo que Haddad e Manuela não podiam participar da comunhão por serem abortistas. E classificaram a atitude dos candidatos como pecado.
Após a avalanche de manifestações, líderes da igreja resolveram se pronunciar. No dia 14, a diocese de Campo Limpo em nota assinada pelo assessor de Comunicação, disse eu o padre Jaime agiu “sem previa comunicação”, “a revelia do Sr. Bispo de Campo Limpo” e afirma que o padre foi devidamente advertido de acordo com as normas do Direito Canônico.
O padre Douglas Lyra da Silva utilizou suas redes sociais para dizer que a ida de Haddad e Manuela no local é um “deboche aos católicos”.
